A ilusão é como aquele presente que chega enrolado num papel bem bonito, às vezes tanto que nem queremos abrir por medo, talvez, justamente de saber o que vem dentro.
Não buscamos ser enganados cientemente, mais inconscientemente desejamos que tudo o que é feio, mal, que faz mal, que decepciona, que fere fique em algum lugar longe do nosso alcance. Fechamos então os olhos a certas coisas e preferimos viver na ilusão de que tudo vai bem. Quantas pessoas não vivem assim a vida inteira de olhos fechados?
O mundo não é um campo florido sem espinhos e em muitas ocasiões, particularmente ante o desconhecido, precisamos abrir nós mesmos o caminho para uma vida plena. E o que é uma vida plena? É a vida cheia da maturidade e do conhecimento do bem e do mal e a faculdade de poder fazer uma escolha.
O desconhecimento do mal não diminui nosso sofrimento, apenas encobre-o e dá-nos a ilusão de que tudo vai bem. É como estar doente e preferir ignorar, o tratamento não vem e menos ainda a cura ou a possibilidade dela.
Pessoas mentem-se porque não têm coragem o bastante para encarar a realidade, enfrentá-la e passar por cima dela. Muitos vivem de falsas felicidades, máscaras que preferem colocar diante dos outros e que somente nos momentos mais profundos de se estar consigo mesmos é que tiram e não podem impedir que as lágrimas corram. Nessas horas são verdadeiras, feridas certamente, mas vivas e reais.
O desconhecimento do mal não diminui nosso sofrimento, apenas encobre-o e dá-nos a ilusão de que tudo vai bem. É como estar doente e preferir ignorar, o tratamento não vem e menos ainda a cura ou a possibilidade dela.
Pessoas mentem-se porque não têm coragem o bastante para encarar a realidade, enfrentá-la e passar por cima dela. Muitos vivem de falsas felicidades, máscaras que preferem colocar diante dos outros e que somente nos momentos mais profundos de se estar consigo mesmos é que tiram e não podem impedir que as lágrimas corram. Nessas horas são verdadeiras, feridas certamente, mas vivas e reais.
É a maneira de encarar o mundo que diferencia os que chamamos de fracos e fortes. Os primeiros mentem-se e seguem assim e os segundos abrem essa embalagem bonita, decepcionam-se com o que encontram e se dizem que ainda assim construirão alguma coisa...porque viver é experimentar a vida nos seus pormenores, provar do doce e do amargo e ter no coração a certeza de que as verdades, mesmo doloridas, nos tornam mais fortes e nos condicionam a buscar o que há de melhor em nós.
Colaboração de Thalita Shanti
Autoria de Letícia Thompson
Colaboração de Thalita Shanti
Autoria de Letícia Thompson