quarta-feira, 30 de julho de 2008

Ética


Prof. Henderson Carvalho Torres

Em um mundo altamente globalizado e competitivo, observamos que as mudanças são constantes e de forma acelerada onde o modelo atual de remuneração já se encontra obsoletos por terem sido criados para empresas que já se encontram em extinção.
Quando falamos em ética, o primeiro questionamento que surge é: mas afinal o que é ética? O que é um comportamento ético e um comportamento não ético? Quando podemos dizer que alguém apresentou, um comportamento profissional não ético? Para esclarecer, vamos consultar o Aurélio. Ética: “Estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal (...)”.
Então podemos dizer que ética profissional é a arte do viver bem, é o conjunto de regras, postulados que servem de orientação para uma conduta individual ou de um grupo.
Mas, mais do que isso, ética profissional, é o respeito aos valores morais intrínsecos num determinado grupo profissional, em que tais regras precisam ser apreciadas, respeitadas e aceitas por todos. Será que uma determinada atitude pode prejudicar uma outra pessoa? Todos precisam estar atentos a isso.
A lei do mais forte, assim como a lei de Gerson, já ficou para trás. No entanto, hoje estamos vivendo num momento tão acirrado pela concorrência – dentro e fora do ambiente profissional – que, vez por outra, ainda surgem ventos soprando nuvens carregadas de idéias e ações inoportunas. A nesses momentos que aparecem as questões éticas para as quais só contam os valores individuais, aqueles passados na infância, no ambiente familiar, na educação. Esses valores só vão fazer a diferença se estiverem enraizados, claros e presentes nos caminhos e metas das pessoas. É o único meio e certeza de fazer valer a ética.

Para desenvolver nosso trabalho com ética, é preciso respeitar as pessoas, tratá-las com dignidade, reconhecendo seus direitos como cidadãos, suas diferenças e valores individuais e culturais. Para que essa ação seja plena, é preciso superar as barreiras da ignorância e hipocrisia, nos comunicando com sinceridade, ouvindo a cada um independente de nível ou posição hierárquica que ocupam. É uma forma de reconhecer que a excelência na qualidade começa com as pessoas, com aquilo que, essencialmente, são. Eis o sentido da ética.
Assim, também quando promovemos o crescimento pessoal e profissional e construímos suportadas pela compreensão e integridade, estamos sendo éticos. Da mesma forma, quando cumprimos nossas promessas em todas as nossas negociações, admitimos nossos erros, encorajamos os trabalhos em equipe, valorizamos os indivíduos, mostramos responsabilidade e respeito com a comunidade onde vivemos e trabalhamos, estamos sendo éticos.

Quando nos preocupamos em passar para nossos filhos valores morais condizentes com cada realidade sócio-econômica, eles saberão discernir entre o certo e o errado, de modo que poderão propagar o valor desse conhecimento por toda sua vida profissional e pessoal, separando sempre o joio do trigo. Com isto, claro, eles irão identificar melhor as ações corretas e não corretas, sabendo comportam-se com assertividade. Enfim, irão comprometer-se com esses princípios, que seria seu guia em suas decisões e comportamentos. E isso é ser ético.

O que é ser um Profissional Ético?

Ser ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. “É ser altruísta, é ser tranqüilo com a consciência pessoal”, afirma o executivo e professor da USP Robert Henry Srour, que acaba de lançar o livro Ética Empresarial, pela Editora Campus. Ser ético é, também agir de acordo com os valores morais. Essas regras morais são resultados da própria cultura de uma comunidade. Elas variam de acordo com o tempo e a sua localização no mapa. A regra ética é uma questão de atitude, de escolha. Já a regra jurídica não prescinde da de convicção intima – as leis têm de ser cumpridas independentemente da vontade das pessoas. Em alguns casos, o entanto, as questões éticas esbarram em princípios jurídicos. “Nessa situação, as pessoas devem recorres às leis que regem a convivência em sociedade antes de tomar a decisão”, afirma Maria Cecília Arruda, professora de ética da Fundação Getulio Vargas.

Alem de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás de um conjunto de valores fundamentais. Muitas dessas virtudes nasceram no mundo antigo e continuam válidas até hoje. Eis algumas das principais:

1. Ser honesto em qualquer situação. “A honestidade é a primeira virtude da vida nos negócios”, afirma Robert Solomon, professor da Universidade do Texas, autor do livro A melhor maneira de Fazer Negócios, da Negocio Editora. Afinal, a credibilidade é resultado de uma relação franca.
2. Ter coragem para assumir decisões. Mesmo que seja preciso ir contra a opinião da maioria.
3. Ser tolerante e flexível. Muitas idéias aparentemente absurdas podem ser a solução para um problema. Mas para descobrir isso, é preciso ouvir as pessoas ou avaliar a situação sem julgá-las antes.
4. Ser íntegro. Significa agir de acordo com os seus princípios, mesmo nos momentos mais críticos.
5. Ser humilde. Só assim agente consegue ouvir o que os outros têm a dizer e reconhecer que o sucesso individual é resultado do trabalho de equipe.

O INFERNO DE CADA UM

Não podemos ser inocentes e pensar que empresas são apenas entidades jurídicas. Empresas são formadas por pessoas e só existem por causa delas. Por trás de qualquer decisão, de qualquer erro ou imprudência estão seres de carne e osso. E são eles que vão viver as glorias ou fracassos da organização. Por isso, quando falamos de empresa ética, estamos falando de pessoas éticas. Uma política interna mal definida por um funcionário de qualquer nível pode atingir em cheio dois dos maiores patrimônios de uma empresa: a marca e a imagem.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Do bom uso do relativismo


Leonardo Boff

Hoje pela multimídia, imagens e gentes do mundo inteiro nos entram pelos telhados, portas e janelas e convivem conosco. É o efeito das redes globalizadas de comunicação. A primeira reação é de perplexidade que pode provocar duas atitudes: ou de interesse para melhor conhecer que implica abertura e dialogo ou de distanciamento que pressupõe fechar o espírito e excluir. De todas as formas, surge uma percepção incontornável: nosso modo de ser não é o único. Há gente que, sem deixar de ser gente, é diferente. Quer dizer, nosso modo de ser, de habitar o mundo, de pensar, de valorar e de comer não é absoluto. Há mil outras formas diferentes de sermos humanos, desde a forma dos esquimós siberianos, passando pelos yanomami do Brasil até chegarmos aos sofisticados moradores de Alfavilles onde se resguardam as elites opulentas e amedrontadas. O mesmo vale para com as diferenças de cultura, de língua, de religião, de ética e de lazer.
Deste fato surge, de imediato, o relativismo em dois sentidos: primeiro, importa relativizar todos os modos de ser; nenhum deles é absoluto a ponto de invalidar os demais; impõe-se também a atitude de respeito e de acolhida da diferença porque, pelo simples fato de estar-aí, goza de direito de existir e de co-existir; segundo, o relativo quer expressar o fato de que todos estão de alguma forma relacionados. Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros porque todos são portadores da mesma humanidade. Devemos alargar, pois, a compreensão do humano para além de nossa concretização. Somos uma geosociedade una, múltipla e diferente.
Todas estas manifestações humanas são portadoras de valor e de verdade. Mas é um valor e uma verdade relativos, vale dizer, relacionados uns aos outros, auto-implicados, sendo que nenhum deles, tomado em si, é absoluto.
Então não há verdade absoluta? Vale o every thing goes de alguns pós-modernos? Quer dizer, o "vale tudo"? Não é o vale tudo. Tudo vale na medida em que mantém relação com os outros, respeitando-os em sua diferença. Cada um é portador de verdade, mas ninguém pode ter o monopólio dela. Todos, de alguma forma, participam da verdade. Mas podem crescer para uma verdade mais plena, na medida em que mais e mais se abrem uns aos outros.
Bem dizia o poeta espanhol António Machado: "Não a tua verdade. A verdade. Vem comigo buscá-la. A tua, guarde-a". Se a buscarmos juntos, no dialogo e na cordialidade, então mais e mais desaparece a minha verdade para dar lugar a Verdade comungada por todos.
A ilusão do Ocidente é de imaginar que a única janela que dá acesso à verdade, à religião verdadeira, à autêntica cultura e ao saber crítico é o seu modo ver e de viver. As demais janelas apenas mostram paisagens distorcidas. Ele se condena a um fundamentalismo visceral que o fez, outrora, organizar massacres ao impor a sua religião e, hoje, guerras para forçar a democracia no Iraque e no Afeganistão.
Devemos fazer o bom uso do relativismo, inspirados na culinária. Há uma só culinária, a que prepara os alimentos humanos. Mas ela se concretiza em muitas formas, as várias cozinhas: a mineira, a nordestina, a japonesa, a chinesa, a mexicana e outras. Ninguém pode dizer que só uma é a verdadeira e gostosa e as outras não. Todas são gostosas do seu jeito e todas mostram a extraordinária versatilidade da arte culinária. Por que com a verdade deveria ser diferente?

domingo, 13 de julho de 2008

Os domingos precisam de feriados


(Rabino Nilton Bonder)
Feriados - dia de respeito e atenção a si e à vida... Toda sexta-feira à noite começa o shabat para a tradição judaica. Shabat é o conceito que propõe descanso ao final do ciclo semanal de produção, inspirado no descanso divino, no sétimo dia da Criação.
Muito além de uma proposta trabalhista, entendemos a pausa como fundamental para a saúde de tudo o que é vivo. A noite é pausa, o inverno é pausa, mesmo a morte é pausa. Onde não há pausa, a vida lentamente se extingue.
Para um mundo no qual funcionar 24 horas por dia parece não ser suficiente, onde o meio ambiente e a terra imploram por uma folga, onde nós mesmos não suportamos mais a falta de tempo, descansar se torna uma necessidade do planeta.
Hoje, o tempo de 'pausa' é preenchido por diversão e alienação. Lazer não é feito de descanso, mas de ocupações 'para não nos ocuparmos'. A própria palavra entretenimento indica o desejo de não parar. E a incapacidade de parar é uma forma de depressão.
O mundo está deprimido e a indústria do entretenimento cresce nessas condições. Nossas cidades se parecem cada vez mais com a Disneylândia. Longas filas para aproveitar experiências pouco interativas. Fim de dia com gosto de vazio. Um divertido que não é nem bom nem ruim. Dia pronto para ser esquecido, não fossem as fotos e a memória de uma expectativa frustrada que ninguém revela para não dar o gostinho ao próximo...
Entramos no milênio num mundo que é um grande shopping. A Internet e a televisão não dormem. Não há mais insônia solitária; solitário é quem dorme. As bolsas do Ocidente e do Oriente se revezam fazendo do ganhar e perder, das informações e dos rumores, atividade incessante. A CNN inventou um tempo linear que só pode parar no fim. Mas as paradas estão por toda a caminhada e por todo o processo. Sem acostamento, a vida parece fluir mais rápida e eficiente, mas ao custo fóbico de uma paisagem que passa. O futuro é tão rápido que se confunde com o presente.
As montanhas estão com olheiras, os rios precisam de um bom banho, as cidades de uma cochilada, o mar de umas férias, o domingo de um feriado... Nossos namorados querem 'ficar', trocando o 'ser' pelo 'estar'.
Saímos da escravidão do século XIX para o leasing do século XXI - um dia seremos nossos?
Quem tem tempo não é sério, quem não tem tempo é importante. Nunca fizemos tanto e realizamos tão pouco.
Nunca tantos fizeram tanto por tão poucos...
Parar não é interromper. Muitas vezes continuar é que é uma interrupção.
O dia de não trabalhar não é o dia de se distrair: - literalmente, ficar desatento; - é um dia de atenção, - de ser atencioso consigo e com sua vida.
A pergunta que as pessoas se fazem no descanso é: 'o que vamos fazer hoje?' - já marcada pela ansiedade. E sonhamos com uma longevidade de 120 anos, quando não sabemos o que fazer numa tarde de Domingo.
Quem ganha tempo, por definição, perde. Quem mata tempo, fere-se mortalmente. É este o grande 'radical livre' que envelhece nossa alegria – o sonho de fazer do tempo uma mercadoria.
Em tempos de novo milênio, vamos resgatar coisas que são milenares. A pausa é que traz a surpresa e não o que vem depois. A pausa é que dá sentido à caminhada.
A prática espiritual deste milênio será viver as pausas. Não haverá maior sábio do que aquele que souber quando algo terminou e quando algo vai começar. Afinal, por que o Criador descansou? Talvez porque, mais difícil do que iniciar um processo do nada seja dá-lo como concluído.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

O que fica de você...



Paulo Roberto Gaefke
"Vai, pode ir, mas deixe saudades, não deixe uma má impressão. Por onde passar use o bom senso, fale baixo, evite palavrões, seja onde for, seja apenas você, o que já não é fácil, nesse mundo competitivo, onde saldos bancários representam mais que pessoas e pessoas representam o que não são.
Não se deixe levar pelo primeiro impulso, use sempre a gentileza com quem quer que seja, imagine sempre "e se fosse com você"? E se fosse com uma pessoa muito querida? Nossa atitude muda quando queremos bem a uma pessoa, e é essa atitude que devemos ter para com todos.
Parece que não muda nada, não é? Parece que as pessoas nem notam a sua gentileza, mas há no mundo um circuito de energias, uma lei natural que ninguém, nem anjo, nem santo, nem o mais poderosos dos mortais pode mudar, é a lei da reciprocidade: "atraímos o que emanamos", é ação e reação sem tirar e nem por.
Colhemos exatamente o que plantamos. Por isso não acredite em "injustiça eterna", nem na justiça humana que falhou, a justiça da vida não falha, passe o tempo que passar.
Então, use o dia de hoje para plantar sementes amorosas, melhore seu sorriso, pense menos nos problemas, acredite mais no seu potencial, busque soluções, e se ainda assim, a dor for muito forte, se a decepção chegar e se instalar, recomece do zero mais uma vez; o sol voltou a brilhar e quando a noite chegar, a lua, ainda que meio apagada, voltará a brilhar. Tudo isso por você, estrela divina da constelação de Deus."

quarta-feira, 9 de julho de 2008

A verdadeira capacidade espiritual está no coração e não no intelecto


por El Morya Luz da Consciência - nucleo.elmorya@terra.com.br
O sol não discrimina sobre quem brilhar, ele apenas brilha. A árvore não escolhe a quem dar sombra, ela apenas dá sombra. Do mesmo modo, não deveríamos desistir de nossas próprias qualidades devido a alguém que veio na nossa frente. Um bom rio é aquele que flui constantementeaté fundir-se no oceano. Se o rio pára de fluir ele começa a acumular lixo e então outros começarão a jogar lixo nele também. Não importa como seja o outro, eu tenho que dar felicidade. Dadi Janki
Seria maravilhoso que todos entendessem RELIGIÃO apenas como um dos caminhos, que nos levarão à plenitude, ao êxtase, ao prazer e felicidade, mas, isto não acontece. Existem inúmeras religiões ou filosofias de vida. Algumas até afirmam que são “a única a conduzir ao céu”, e como diz Antonio Machado(Caminhos de Luz): CAMINHANTE, NÃO HÁ CAMINHO,O CAMINHO É FEITO AO ANDAR. AO ANDAR SE FAZ O CAMINHO E AO OLHAR PARA TRÁS, SE VÊ A SENDA QUE NUNCA SE VAI VOLTAR A TRILHAR. CAMINHANTE NÃO HÁ CAMINHO, SOMENTE RASTROS NO MAR".
Nenhum caminho é melhor do que o outro, todos os caminhos levam a Deus! Dizem que todas as estradas nos levam para o Céu e todas as religiões conduzem ao mesmo lugar. Mas na verdade, todas as religiões não nos levam para o Céu, da mesma forma que nem todas as estradas nos levam a Roma. Vivemos muito tempo numa sociedade voltada para o materialismo, que acreditava que obter sucesso e acumular bens materiais eram sinônimos de realização. Com a evolução e a chegada de uma Nova Era, essa mesma sociedade além de bens materiais, hoje, acumula também conhecimentos que julgam levá-los a um estado espiritual tão elevado, que acreditam, com absoluta certeza, saber o que é melhor para o outro.
Existe hoje um excessivo número de Técnicas, Terapias e caminhos que prometem a cura e a evolução do espírito, através do resgate do poder pessoal, auto-estima e consciência. Mas esquecem de ensinar às pessoas que, ao adquirir esses conhecimentos, não devem confundi-los com Arrogância, Orgulho e Vaidade. O homem é dotado de um potencial de energia vital que lhe proporciona força para viver e a partir do momento que ele direciona esse seu potencial físico, mental e intelectual para a conquista de valores exigidos pela sociedade e aceitos por seu ego, não terá energia suficiente para dedicar-se a conhecer a si mesmo e seus valores internos e passará a vida profundamente distanciado de sua essência espiritual, mas, tão sábio e poderoso que passa a cuidar da vida dos outros.
Recebemos uma paciente na Terapia Energética para Ampliação da Consciência (TEAC)queixando-se da vida difícil que levava, trabalhando e estudando muito. Vivia num emaranhado de cursos que lhe prometiam acessar as dimensões superiores de luz e despertar seu poder pessoal. Em menos de um ano formou-se em Numerologia, Reiki, Terapia de vidas passadas, etc; criou uma confiança tão grande naquilo que conhecia, que "não precisava de tratamento, mas estava ali por causa do marido", que “apenas” era umbandista e mesmo assim havia sido convidado durante uma palestra a trabalhar em um local e com pessoas, que ela imaginava ser, com toda sua bagagem, a mais indicada para tal. Que decepção! Como, ele, com sua simples filosofia de vida, tão abaixo de sua competência espiritual devido a tantos curso e informações estava no lugar que por direito deveria ser dela?
Não adiantava convencê-la do contrário, era uma questão fechada. Então, precisamos a cada semana associar o tratamento a leituras que indicávamos para que ela compreendesse a realidade. Travamos uma verdadeira batalha para que ela saísse de seu egocentrismo e compreendesse que religião ou filosofia de vida, não se aprende em salas de aula, e nem muito menos está ligada ao intelecto.
Religião significa: religar-se ao criador! E Ele está dentro de cada um de nós, independente da crença ou do conhecimento que temos. O Criador, ou o Grande Espírito e Inteligência Universal, só exige de nós amor por si mesmo, pelo próximo, verdade, justiça e ajuda ao que necessitam. Dogmas, filosofias e religiões foram criados pelo homem. Então, lhe perguntamos: qual religião ou filosofia ela achava ser a mais certa, a que a levaria ao céu?Claro, a resposta foi;“a minha”. Mas, ouviu das Terapeutas: Nenhuma!
Como isso pode ser verdade se ele não tem a metade do conhecimento que possuo? Começamos a mostrar a ela que toda sua bagagem na verdade a deixou afastada e desconectada de seu ser emocional e de seu espírito, pois, não havia amor e humildade, e que todos o Seres Ascencionados que estiveram aqui no Planeta não estavam ligados a nenhuma religião, somente visavam a prática do bem e do amor ao próximo.
A Nova Era só precisa que todos estejam conectados às Oitavas Superiores para encontrar o caminho que melhor lhes sirva e não tentar, forçar ou converter as pessoas, nem substimá-las em sua capacidade espiritual. Buda já dizia: que tudo o que acontece no mundo não passa de um reflexo do que acontece no interior de cada ser humano. Se não há paz no interior do homem, se não há prazer em viver, isso refletirá em tudo o que existe no mundo lá de fora. Nós somos a imagem e semelhança do Criador e já está na hora de vivenciarmos isso e não mais sentir o Cristo fora, mas sim dentro de nós. Ela chegou ao final do tratamento uma pessoa mais humana, humilde, com a compreensão da verdadeira sabedoria, a do coração.
Jamie Sams diz em seu livro Dançando o Sonho: "Ser apenas Luz não deixa espaço para confrontar, curar e acolher o lado sombrio.EU SOU também abrange todas as experiências da alma acerca de integridade ou a falta dela, pois o ponto de vista divino é neutro e não tendencioso.
Nosso impulso natural como seres humanos é criar uma conexão sadia com outros. E a isso chamamos AMOR. Existimos para ser uma fonte de amor, pois quando alcançamos uma conexão espiritual verdadeira, o conhecimento necessário está disponível igualmente para todos.

VERA GODOY

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