Sobre Kant
Kant nasceu em Konigsberg, no ano de 1724 e morreu em 1804 sem nunca ter saído da sua cidade natal. Foi um dos últimos europeus a dominar toda a ciência do seu tempo, incluindo a física, a geografia, a filosofia e a matemática. Lecionou na universidade de Konigsberg. É autor de uma das mais influentes teorias éticas.
A Ética de Kant
1. A ética é um sistema de regras absolutas;
2. O valor moral das ações provém das intenções com que são praticadas;
3. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das conseqüências;
4. As regras morais são leis que a razão estabelece para todos os seres racionais.
Regras Absolutas
1. As obrigações morais são absolutas porque não estão sujeitas a exceções, mesmo se aplicá-las tem conseqüências negativas.
2. Esta é uma característica das morais deontológicas: agir moralmente consiste em respeitar direitos. Agir de forma a promover as melhores conseqüências não é permitido se implicar a violação de um direito.
3. A obrigação de não mentir não varia consoante as circunstâncias, devendo nuns casos ser respeitada e não o ser noutros.
Deontologia*
1. Nem sempre a ação que tem as melhores conseqüências previsíveis deve ser praticada.
2. O lançamento da bomba atômica em Hiroxima tinha previsivelmente melhores conseqüências do que não o fazer: evitava um número de mortos muito superior caso não houvesse a rendição do Japão.
3. Segundo Kant, e os deontologistas em geral, matar pessoas inocentes é sempre moralmente errado, sejam quais forem as conseqüências de não o fazermos.
* Deontologia (do grego δέον, dever + λόγος, tratado) é um termo introduzido em 1834 por Jeremy Bentham para referir-se ao ramo da ética cujo objeto de estudo são os fundamentos do dever e as normas morais. É conhecida também sob o nome de "Teoria do Dever". É um dos dois ramos principais da Ética Normativa, juntamente com a axiologia.
Pode-se falar, também, de uma deontologia aplicada, caso em que já não se está diante de uma ética normativa, mas sim descritiva e inclusive prescritiva. Tal é o caso da chamada "Deontologia Profissional". A deontologia em Kant fundamenta-se em dois conceitos que lhe dão sustentação: a razão prática e a liberdade. Agir por dever é o modo de conferir à ação o valor moral, por sua vez a perfeição moral só pode ser atingida por uma vontade livre. O imperativo categórico no domínio da moralidade é a forma racional do dever-ser, determinando a vontade submetida à obrigação. O predicado "obrigatório" da perspectiva deontológica, designa na visão moral o "respeito de si".
(Fonte: Wikipédia)
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Deontologia"
Kant nasceu em Konigsberg, no ano de 1724 e morreu em 1804 sem nunca ter saído da sua cidade natal. Foi um dos últimos europeus a dominar toda a ciência do seu tempo, incluindo a física, a geografia, a filosofia e a matemática. Lecionou na universidade de Konigsberg. É autor de uma das mais influentes teorias éticas.
A Ética de Kant
1. A ética é um sistema de regras absolutas;
2. O valor moral das ações provém das intenções com que são praticadas;
3. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das conseqüências;
4. As regras morais são leis que a razão estabelece para todos os seres racionais.
Regras Absolutas
1. As obrigações morais são absolutas porque não estão sujeitas a exceções, mesmo se aplicá-las tem conseqüências negativas.
2. Esta é uma característica das morais deontológicas: agir moralmente consiste em respeitar direitos. Agir de forma a promover as melhores conseqüências não é permitido se implicar a violação de um direito.
3. A obrigação de não mentir não varia consoante as circunstâncias, devendo nuns casos ser respeitada e não o ser noutros.
Deontologia*
1. Nem sempre a ação que tem as melhores conseqüências previsíveis deve ser praticada.
2. O lançamento da bomba atômica em Hiroxima tinha previsivelmente melhores conseqüências do que não o fazer: evitava um número de mortos muito superior caso não houvesse a rendição do Japão.
3. Segundo Kant, e os deontologistas em geral, matar pessoas inocentes é sempre moralmente errado, sejam quais forem as conseqüências de não o fazermos.
* Deontologia (do grego δέον, dever + λόγος, tratado) é um termo introduzido em 1834 por Jeremy Bentham para referir-se ao ramo da ética cujo objeto de estudo são os fundamentos do dever e as normas morais. É conhecida também sob o nome de "Teoria do Dever". É um dos dois ramos principais da Ética Normativa, juntamente com a axiologia.
Pode-se falar, também, de uma deontologia aplicada, caso em que já não se está diante de uma ética normativa, mas sim descritiva e inclusive prescritiva. Tal é o caso da chamada "Deontologia Profissional". A deontologia em Kant fundamenta-se em dois conceitos que lhe dão sustentação: a razão prática e a liberdade. Agir por dever é o modo de conferir à ação o valor moral, por sua vez a perfeição moral só pode ser atingida por uma vontade livre. O imperativo categórico no domínio da moralidade é a forma racional do dever-ser, determinando a vontade submetida à obrigação. O predicado "obrigatório" da perspectiva deontológica, designa na visão moral o "respeito de si".
(Fonte: Wikipédia)
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Deontologia"
Ações e Intenções
1. A mesma ação pode ser praticada com diferentes intenções: posso ajudar um amigo por compaixão, para obter um benefício (por exemplo, para ficar bem visto) ou por sentir que tenho esse dever.
2. Para determinar o valor moral de uma ação é preciso saber a intenção com que foi praticada.
3. Segundo Kant, ajudar um amigo só tem valor moral se isso tiver sido feito em nome do dever.
Moral e Razão
1. As obrigações morais não são impostas por Deus nem resultam dos nossos sentimentos.
2. Os deveres morais são leis que a razão estabelece de modo idêntico para todos os seres racionais.
3. Kant pensava que só somos realmente livres se formos nós próprios a definir as leis a que o nosso comportamento deverá obedecer.
4. A moral baseia-se na razão e, nessa medida, pode ser conhecida a priori, sem qualquer contributo da experiência.
Imperativos hipotéticos
• Uma obrigação (ou imperativo) é hipotética quando existe apenas em certas condições, mas não noutras.
• Tenho a obrigação de estudar para os exames de acesso a Medicina apenas na condição de querer ser médico.
• Esta obrigação apenas existe em função de o agente ter certo desejo.
• Se o agente abandonar o desejo relevante, a obrigação desaparece também.
Obrigações morais
• Serão as nossas obrigações morais apenas hipotéticas?
• Se a moral fosse seguir regras hipotéticas, só teríamos, por exemplo, a obrigação de ajudar os outros em certas condições, não em todas.
• Mas temos o dever de ajudar quem precisa em todas as circunstâncias, quaisquer que sejam os nossos desejos.
• A obrigação de ajudar os outros não deixa de existir porque deixamos, por exemplo, de querer agradar. Continua a existir mesmo nesse caso.
• Kant conclui que a obrigação de não mentir (como todas as outras obrigações morais), não são hipotéticas.
Moral e sentimentos
• As obrigações morais não dependem de condições; logo, apenas têm valor moral as ações praticadas em nome do dever.
• Uma ação praticada por compaixão, por exemplo, não tem valor moral porque a sua máxima seria apenas hipotética: as máximas morais são absolutas.
• Ajudar uma pessoa só por compaixão significa que estamos a seguir a máxima “Ajuda o próximo na condição de sentires compaixão”.
• Se esta condição deixasse de se verificar, a obrigação desaparecia. Mas o dever de ajudar o próximo existe mesmo se já não sentimos compaixão alguma.
Universalidade
• Agir moralmente significa seguir várias obrigações particulares como dizer a verdade, cumprir a palavra dada, não matar pessoas inocentes, não roubar, etc.
• Agir segundo estas regras é agir com base em máximas universalizáveis, ou seja, máximas que qualquer pessoa nas nossas circunstâncias poderia também seguir.
• Pelo contrário, mentir, roubar ou matar pessoas inocentes, não é permissível pois as máximas destas ações não são universalizáveis: não queremos um mundo onde todos mintam, onde todos roubem, etc.
Obrigações particulares e lei moral
• Obrigações morais particulares como não mentir, não roubar ou não matar pessoas inocentes, têm em comum o fato de as suas máximas serem universalizáveis.
• Esta característica comum reflete a nossa obrigação moral básica: agir segundo máximas que todos possam também seguir.
• Esta obrigação moral é o fundamento de todas as nossas obrigações morais particulares.
• Trata-se do IMPERATIVO CATEGÓRICO ou lei moral.
Imperativo Categórico
Age apenas segundo máximas que queira ver transformado em leis universais
• O imperativo categórico diz-nos apenas que característica deve ter a máxima em nome da qual praticamos uma ação (seja ela qual for) para que essa ação seja moralmente admissível: ser universalizável.
• Este princípio é completamente geral e, por isso, aplica-se a todas as ações.
• É ele que permite determinar se uma ação é ou não permissível.
Conclusão
1. A ética é um sistema de regras absolutas;
2. O valor moral das ações provém das intenções com que são praticadas;
3. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das conseqüências;
4. As regras morais são leis que a razão estabelece para todos os seres racionais.
Objeções
• A ética de Kant tem sido bastante discutida e criticada.
• A obrigação de não mentir, segundo Kant absoluta, é um desses casos.
• Kant pensava que a exigência de praticar apenas ações cujas máximas pudessem ser universalizadas garantia que as regras morais são absolutas.
• Elisabeth Anscombe, uma filósofa inglesa do século XX mostrou que Kant estar enganado neste ponto.
• O respeito pelo imperativo categórico não implica a obrigação de não mentir em todas as situações
A obrigação de não mentir
• A idéia de que temos a obrigação de não mentir seja em que circunstância for não é fácil de defender.
• Kant acreditava que as regras morais serem absolutas é uma conseqüência de apenas serem permitidas as ações cujas máximas podem ser universalizadas.
• Isto levou-o a concluir que obrigações como respeitar a palavra dada ou não mentir, não dependem das circunstâncias, sejam quais forem as conseqüências.
• Um exemplo pode mostrar que Kant não tem razão.
• Durante a segunda guerra mundial, Helga esconde em sua casa uma amiga judia para evitar ser deportada para um campo de extermínio. Um dia, um oficial nazista bate à porta de Helga e pergunta onde está a sua amiga.
• Segundo Kant, Helga tinha o dever de dizer a verdade.
• A máxima “É permissível mentir” não pode ser universalizado: se todos mentissem ninguém acreditaria e mentir deixava de ser eficaz.
• Mas a máxima “Mente na condição de isso permitir salvar a vida a um inocente” não tem este defeito.
• “Mente na condição de isso te permitir salvar a vida de um inocente” pode ser universalizada.
• Se esta máxima pode ser universalizada, respeita a exigência que o imperativo categórico coloca para que uma ação seja moralmente permissível.
• Assim, a obrigação de dizer a verdade não pode ser absoluta: há pelo menos uma circunstância em que é permitido não dizer a verdade.
• Logo, respeitar o imperativo categórico não justifica que a moral consista em seguir regras absolutas.
1. A mesma ação pode ser praticada com diferentes intenções: posso ajudar um amigo por compaixão, para obter um benefício (por exemplo, para ficar bem visto) ou por sentir que tenho esse dever.
2. Para determinar o valor moral de uma ação é preciso saber a intenção com que foi praticada.
3. Segundo Kant, ajudar um amigo só tem valor moral se isso tiver sido feito em nome do dever.
Moral e Razão
1. As obrigações morais não são impostas por Deus nem resultam dos nossos sentimentos.
2. Os deveres morais são leis que a razão estabelece de modo idêntico para todos os seres racionais.
3. Kant pensava que só somos realmente livres se formos nós próprios a definir as leis a que o nosso comportamento deverá obedecer.
4. A moral baseia-se na razão e, nessa medida, pode ser conhecida a priori, sem qualquer contributo da experiência.
Imperativos hipotéticos
• Uma obrigação (ou imperativo) é hipotética quando existe apenas em certas condições, mas não noutras.
• Tenho a obrigação de estudar para os exames de acesso a Medicina apenas na condição de querer ser médico.
• Esta obrigação apenas existe em função de o agente ter certo desejo.
• Se o agente abandonar o desejo relevante, a obrigação desaparece também.
Obrigações morais
• Serão as nossas obrigações morais apenas hipotéticas?
• Se a moral fosse seguir regras hipotéticas, só teríamos, por exemplo, a obrigação de ajudar os outros em certas condições, não em todas.
• Mas temos o dever de ajudar quem precisa em todas as circunstâncias, quaisquer que sejam os nossos desejos.
• A obrigação de ajudar os outros não deixa de existir porque deixamos, por exemplo, de querer agradar. Continua a existir mesmo nesse caso.
• Kant conclui que a obrigação de não mentir (como todas as outras obrigações morais), não são hipotéticas.
Moral e sentimentos
• As obrigações morais não dependem de condições; logo, apenas têm valor moral as ações praticadas em nome do dever.
• Uma ação praticada por compaixão, por exemplo, não tem valor moral porque a sua máxima seria apenas hipotética: as máximas morais são absolutas.
• Ajudar uma pessoa só por compaixão significa que estamos a seguir a máxima “Ajuda o próximo na condição de sentires compaixão”.
• Se esta condição deixasse de se verificar, a obrigação desaparecia. Mas o dever de ajudar o próximo existe mesmo se já não sentimos compaixão alguma.
Universalidade
• Agir moralmente significa seguir várias obrigações particulares como dizer a verdade, cumprir a palavra dada, não matar pessoas inocentes, não roubar, etc.
• Agir segundo estas regras é agir com base em máximas universalizáveis, ou seja, máximas que qualquer pessoa nas nossas circunstâncias poderia também seguir.
• Pelo contrário, mentir, roubar ou matar pessoas inocentes, não é permissível pois as máximas destas ações não são universalizáveis: não queremos um mundo onde todos mintam, onde todos roubem, etc.
Obrigações particulares e lei moral
• Obrigações morais particulares como não mentir, não roubar ou não matar pessoas inocentes, têm em comum o fato de as suas máximas serem universalizáveis.
• Esta característica comum reflete a nossa obrigação moral básica: agir segundo máximas que todos possam também seguir.
• Esta obrigação moral é o fundamento de todas as nossas obrigações morais particulares.
• Trata-se do IMPERATIVO CATEGÓRICO ou lei moral.
Imperativo Categórico
Age apenas segundo máximas que queira ver transformado em leis universais
• O imperativo categórico diz-nos apenas que característica deve ter a máxima em nome da qual praticamos uma ação (seja ela qual for) para que essa ação seja moralmente admissível: ser universalizável.
• Este princípio é completamente geral e, por isso, aplica-se a todas as ações.
• É ele que permite determinar se uma ação é ou não permissível.
Conclusão
1. A ética é um sistema de regras absolutas;
2. O valor moral das ações provém das intenções com que são praticadas;
3. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das conseqüências;
4. As regras morais são leis que a razão estabelece para todos os seres racionais.
Objeções
• A ética de Kant tem sido bastante discutida e criticada.
• A obrigação de não mentir, segundo Kant absoluta, é um desses casos.
• Kant pensava que a exigência de praticar apenas ações cujas máximas pudessem ser universalizadas garantia que as regras morais são absolutas.
• Elisabeth Anscombe, uma filósofa inglesa do século XX mostrou que Kant estar enganado neste ponto.
• O respeito pelo imperativo categórico não implica a obrigação de não mentir em todas as situações
A obrigação de não mentir
• A idéia de que temos a obrigação de não mentir seja em que circunstância for não é fácil de defender.
• Kant acreditava que as regras morais serem absolutas é uma conseqüência de apenas serem permitidas as ações cujas máximas podem ser universalizadas.
• Isto levou-o a concluir que obrigações como respeitar a palavra dada ou não mentir, não dependem das circunstâncias, sejam quais forem as conseqüências.
• Um exemplo pode mostrar que Kant não tem razão.
• Durante a segunda guerra mundial, Helga esconde em sua casa uma amiga judia para evitar ser deportada para um campo de extermínio. Um dia, um oficial nazista bate à porta de Helga e pergunta onde está a sua amiga.
• Segundo Kant, Helga tinha o dever de dizer a verdade.
• A máxima “É permissível mentir” não pode ser universalizado: se todos mentissem ninguém acreditaria e mentir deixava de ser eficaz.
• Mas a máxima “Mente na condição de isso permitir salvar a vida a um inocente” não tem este defeito.
• “Mente na condição de isso te permitir salvar a vida de um inocente” pode ser universalizada.
• Se esta máxima pode ser universalizada, respeita a exigência que o imperativo categórico coloca para que uma ação seja moralmente permissível.
• Assim, a obrigação de dizer a verdade não pode ser absoluta: há pelo menos uma circunstância em que é permitido não dizer a verdade.
• Logo, respeitar o imperativo categórico não justifica que a moral consista em seguir regras absolutas.
Autores: Andreia Gonçalves; Catarina Soares; Paula Brasil.
Original em: http://64.233.169.104/search?q=cache:ZtiGb9FQ-5oJ:aartedepensar.com/ppt/eticakant.pps+a+%C3%A9tica+de+kant&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1
Prezado Carlos,
ResponderExcluirFalar sobre ética na contemporaneidade não deixar de ser um desafio. Especificamente sobre Kant, cumpre ressaltar a sua visão sobre a subjetividade ética, ou seja, algo que nasce no interior do ser humano para fluir rumo ao todo da sociedade. Kant é criticado, sim, sobretudo pela sua radicalidade. Ora, a ética não é via de dois caminhos, sua linha é reta e constante. O que se tenta hoje em dia é relativizar tudo, inclusive a ética e, nela, a vida. Noutras palavras, creio que há uma tentativa de também deixar o sentido ético light, leve...
Acredito que a ética kantiana tenha suas falhas inegáveis, mas no entanto, a teoria habermasiana consegue adaptar através de uma relação dialética esta teoria e torna-la praticável, e não uma "ética de anjos"!
ResponderExcluirpeço desculpa pelo engano, muito interessante
ResponderExcluirestá bom.... mas podia estar melhor!!! xD
ResponderExcluirGostei muito do texto, retrata bem a ética kantiana, parabéns a quem escreveu.
ResponderExcluirGostei muitOo desse texto foi tudo oq eu procurava...
ResponderExcluirAcho que nunca gostei tanto de um blog,está tudo no seu devido lugar, tudo bem explicado e bem organizado. Parabéns a quem o fez, continue assim e a propósito, tudo que queria saber sobre a ética kantiana está aqui!
ResponderExcluirGostei imenso a propósito tudo que queria saber sobre ética kantiana esta aqui
ResponderExcluirParabéns pelo blog é muito interessante
ResponderExcluirameiii tudo o que eu queria esta aqui so faltou meso o papel da razao que nao ficou bem esclarecido mas valeu
ResponderExcluirMuito bom o texto! Parabéns a quem escreveu
ResponderExcluirPrecisei estudar a 'Ética kantiana' para uma prova, mas não estava encontrando um texto consistente e adequado com tudo o que eu precisava. Foi aí que me indicaram esse blog. Gostei muito, o texto é riquíssimo e está com um conteúdo excelente!
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