Olá, olá minha gente!
Está começando mais um programa sobre Ética e Moral da super-quente, aero-espacial, hipvirtual, mega-magistral e que não tem nada de casual... GRIIIILO-SOOOOM!!!
Hoje abordaremos um trecho do livro da Sua Santidade, o Dalai-Lama, “Uma ética para o novo milênio – sabedoria milenar para o mundo de hoje” - editora Sextante.
Na página 22 ele está dizendo:
Com raras exceções, os que vivem uma vida de egoísmo, sem consideração pelo bem-estar dos outros, costumam ser muito solitários e infelizes. Podem estar cercados de pessoas que são amigas da sua riqueza ou posição, mas assim que eles enfrentam qualquer tragédia pessoal ou perdem o prestígio, seus supostos amigos não só desaparecem como às vezes até se regozijam secretamente. Essas pessoas não costumam ser lembradas depois que morrem. Em certos casos, sua morte até alegram os que ficam, como deve ter acontecido com os sobreviventes dos campos de extermínio nazistas ao saberem da subseqüente execução de seus captores. E vale o contrário. Os que se ocupam ativamente do bem-estar alheio são respeitados e até venerados. Sua morte é lamentada e sua vida é lembrada. Como a do Mahatma Gandhi. Recebeu uma educação ocidental que lhe permitiria levar uma vida confortável e tranqüila, mas optou, por consideração aos seus semelhantes, por viver na Índia quase como um mendigo para devotar-se ao trabalho de sua vida. Seu nome hoje é uma lembrança e milhões de pessoas ainda tiram conforto e inspiração da nobreza de seus atos.
[...]
Precisamos estar atentos ao nosso corpo e as suas ações, à nossa fala e ao que dizemos, aos nossos corações e mentes, ao que pensamos e sentimos. Temos de ficar atentos ao mais leve sinal de negatividade e perguntar-nos sempre: “sou mais feliz quando meus pensamentos e emoções são negativos e destrutivos ou quando são positivos?”, “Qual é a natureza da consciência? Ela existe em si e por si ou sua existência depende de outros fatores?” Precisamos pensar, pensar, pensar. Devemos ser como o cientista que coleta dados, analisa-os para tirar a melhor conclusão possível. Conhecer a fundo a própria negatividade é tarefa para uma vida inteira, e somos capazes de um aprimoramento quase infinito. Se não assumirmos essa tarefa, porém, seremos incapazes de descobrir onde fazer as mudanças necessárias para a felicidade em nossas vidas.
Os ensinamentos da sua santidade, Dalai-Lama, realmente são simples e perfeitos. Como tudo na vida, as grandes idéias, as grandes genialidades que são criadas, são extremamente simples.
Certamente trarei muitas outras vezes, trechos dos seus sábios ensinamentos para a nossa reflexão.
Por hoje era isso minhas e meus!
De coração, muito obrigado pela audiência!
Nos próximos dias, a Rádio podcast super-quente, aero-espacial, hipvirtual, mega-magistral GRILO SOM estará de volta!
Conto contigo, afinal de contas, você é a razão da nossa existência!
Bye, bye!
Está começando mais um programa sobre Ética e Moral da super-quente, aero-espacial, hipvirtual, mega-magistral e que não tem nada de casual... GRIIIILO-SOOOOM!!!
Hoje abordaremos um trecho do livro da Sua Santidade, o Dalai-Lama, “Uma ética para o novo milênio – sabedoria milenar para o mundo de hoje” - editora Sextante.
Na página 22 ele está dizendo:
Com raras exceções, os que vivem uma vida de egoísmo, sem consideração pelo bem-estar dos outros, costumam ser muito solitários e infelizes. Podem estar cercados de pessoas que são amigas da sua riqueza ou posição, mas assim que eles enfrentam qualquer tragédia pessoal ou perdem o prestígio, seus supostos amigos não só desaparecem como às vezes até se regozijam secretamente. Essas pessoas não costumam ser lembradas depois que morrem. Em certos casos, sua morte até alegram os que ficam, como deve ter acontecido com os sobreviventes dos campos de extermínio nazistas ao saberem da subseqüente execução de seus captores. E vale o contrário. Os que se ocupam ativamente do bem-estar alheio são respeitados e até venerados. Sua morte é lamentada e sua vida é lembrada. Como a do Mahatma Gandhi. Recebeu uma educação ocidental que lhe permitiria levar uma vida confortável e tranqüila, mas optou, por consideração aos seus semelhantes, por viver na Índia quase como um mendigo para devotar-se ao trabalho de sua vida. Seu nome hoje é uma lembrança e milhões de pessoas ainda tiram conforto e inspiração da nobreza de seus atos.
[...]
Precisamos estar atentos ao nosso corpo e as suas ações, à nossa fala e ao que dizemos, aos nossos corações e mentes, ao que pensamos e sentimos. Temos de ficar atentos ao mais leve sinal de negatividade e perguntar-nos sempre: “sou mais feliz quando meus pensamentos e emoções são negativos e destrutivos ou quando são positivos?”, “Qual é a natureza da consciência? Ela existe em si e por si ou sua existência depende de outros fatores?” Precisamos pensar, pensar, pensar. Devemos ser como o cientista que coleta dados, analisa-os para tirar a melhor conclusão possível. Conhecer a fundo a própria negatividade é tarefa para uma vida inteira, e somos capazes de um aprimoramento quase infinito. Se não assumirmos essa tarefa, porém, seremos incapazes de descobrir onde fazer as mudanças necessárias para a felicidade em nossas vidas.
Os ensinamentos da sua santidade, Dalai-Lama, realmente são simples e perfeitos. Como tudo na vida, as grandes idéias, as grandes genialidades que são criadas, são extremamente simples.
Certamente trarei muitas outras vezes, trechos dos seus sábios ensinamentos para a nossa reflexão.
Por hoje era isso minhas e meus!
De coração, muito obrigado pela audiência!
Nos próximos dias, a Rádio podcast super-quente, aero-espacial, hipvirtual, mega-magistral GRILO SOM estará de volta!
Conto contigo, afinal de contas, você é a razão da nossa existência!
Bye, bye!
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