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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Estresse não é doença


Enquanto ouvia meu professor discorrer sobre o estresse, fiquei pensando quantas vezes usei erroneamente a palavra estresse, pois em tempos anteriores as pessoas eram denominadas como nervosas, tensas, ansiosas e agora somente a denominam de estressada.
Quando uma pessoa chega em casa depois de um dia de trabalho , comenta –"estou estressado". Isso não é estresse, é cansaço que se vence com algumas horas de repouso e de sono.
DEFINIÇÃO
O estresse á a doença do século XXI quando se torna crônico.
Porém ele não é doença quando surge; A causa do estresse depende como ele reage a um acontecimento desafiador entre a pessoa com a sociedade ou com outra pessoa; fisiologicamente e psicologicamente. Se passar a ser crônico pode se tornar perigoso poderá levar à ansiedade podendo causar: Problemas cardíacos; Problemas musculares; Insônia; Falta de memória.
Recentemente as Ciências Mentais reconheceram um novo transtorno, com o nome de Transtorno do Estresse Pós-Traumático, pertencente ao Estudo da Ansiedade.
Ele foi comparado às reações dos soldados pós-guerra, quando foi diagnosticada a primeira vez, em meados dos anos 80. Ele ocorre após um acontecimento traumático, principalmente na infância e que pode comprometer sua vida.
A causa de ansiedade pode ser genética, uma reação pessoal ao enfrentar problemas, situações a uma ocasião perigosa, reações medicamentosas, medo real e imaginário, problemas acontecidos ao meio ambiente, assim como as recentes enchentes.
A tensão é apenas desgaste mental ou físico, excitação, sensação de medo.
SUGESTÕES PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA
O autor Miguel Casas Hilari em seu livro dá conselhos para se conviver melhor. Entre eles comenta a pessoa tentar enxergar os problemas sob outro ponto de vista, dando menos importância do que merecem. Praticar exercícios físicos; Não pensar somente nos problemas; Boa alimentação; Estabeleça metas; Relaxar.
Segundo o que Dráuzio Varella relata em seu site de entrevistas com o DRº Marco Aurélio Dias que devemos enfrentar nosso problemas, quando não podemos eliminá-los, algumas dicas:
-quando não temos tempo e muitos compromissos que não podemos esquecer, então devemos criar maneiras de conciliá-los.
-competição é até saudável, porém quando se torna uma ficção e a pessoa inicia uma comparação com outras pessoas, querendo sempre estar à frente, com desejos exarcebados de inveja e vaidade. Devemos parar e se amar e não se comparar a ninguém.
-deixar nossas defesas contra novos relacionamentos e nos entregar aos relacionamentos.
TRATAMENTO
Não há como diagnosticar com exames laboratoriais específicos. Para que o quadro não evolua o cliente necessita o apoio da família e pessoas a sua volta.
A única maneira de evitar que o quadro vire crônico é a prevenção, procurando psicólogos e dependendo da gravidade do quadro, um psiquiatra. E muita divulgação sobre o assunto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Revista veja
Wikipédia MADY,
Laila Cristina;
Estresse não é doença ; janeiro, 2009.
Por laila cristina mady no original:

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

É possível algoritmizar o mental?


Para termos uma idéia do que seja um algoritmo de compressão basta que imaginemos uma situação na qual queiramos escanear uma figura para, em seguida, tentar salva-la num disquete de 1,44MB. Se a figura for muito grande, ela não caberá no disquete e, não poderemos transportá-la para outro computador. Contudo é possível lançar mão de um artifício: compactar a figura para poder transportá-la em disquete, para em seguida, descompactá-la no computador de destino. Para compactar a figura usa-se um algoritmo de compressão. Ele diminui a figura temporariamente, identificando padrões ou regularidades que podem ser comprimidos ou compactados*

Dito de outra maneira, os algoritmos são procedimentos mecânicos para a solução de um problema matemático, cujas regras levam a uma solução. Nas palavras do filósofo da Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (Unidavi) Nivaldo Machado - que há algum tempo trabalha com a possibilidade de algoritmização do mental - um algoritmo é um processo formal composto de sucessivas etapas de prescrições que levam a determinado resultado sempre que ele for iniciado. Um algoritmo invariavelmente executa o que foi programado para executar. Isto, todavia, não impede que ele possa ser melhorado/adaptado com o passar do tempo.

Processos computacionais são facilmente algoritimizáveis. Mas seria possível também compactar padrões e regularidades no meu cérebro? Seria possível algoritmizar os eventos mentais, transformar meus processos cognitivos (desejos e crenças) em algoritmos?

Alguns críticos, como o filósofo Dreyfus da Universidade da Califórnia em Berkeley, alegam que a dificuldade está na criação de uma base de conhecimento suficientemente generalista, como a que possibilita os nossos processos cognitivos. O caso dos sistemas especialistas em diagnósticos médicos ilustra bem esse problema. Tais agentes inteligentes recebem a seguinte base: febre + dor de garganta = gripe. Eles então captam estímulos do ambiente (relato dos pacientes de febre e dor de garganta), consultam sua base de conhecimento e dão o diagnóstico de gripe.

Parece simples. O único problema é formular esta ampla base de conhecimento que consiste em descobrir e reunir todas as inúmeras informações que o sistema especialista necessita para dar um diagnóstico empiricamente adequado.

Essas questões motivam críticas e ressalvas ao desenvolvimento de uma máquina com a capacidade total de nossa mente. Para Machado, a possibilidade dessa algoritmização (branda) é clara. Obter os elementos para algoritmizá-la é que seria algo bem mais complicado.

* Este exemplo foi adaptado de Teixeira (2008)
Texto de Rafaela Sandrini
Original em:

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