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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Lei do Caminhão de Lixo

Um dia peguei um taxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
O taxista pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável. 
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de   "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai  carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não  tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, EM CASA, ou nas ruas. Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo  estragarem o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo. Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Tenha um bom dia, Livre de lixo!
Recebido por e-mail, tal qual

sábado, 23 de janeiro de 2010

E se?


Ela é apresentadora veterana de programas de televisão. Não está nas redes de grande audiência, mas conhece profundamente os bastidores da indústria televisiva e faria uma palestra no mesmo evento que eu. Aproveitei para tirar um monte de dúvidas, uma delas sobre um programa novo que sua emissora havia colocado no ar. Uma coisa estranha, com apresentadores deslocados e conteúdo policialesco, repleto de sangue e com um comentarista que ficava o tempo todo falando a mesma coisa e repetindo cenas, um horror!. Minha dúvida era simples: como é que uma porcaria dessas é criada?

Será que um grupo de gente inteligente se reunia para discutir, elaborar e planejar a porcaria? Ou seria tudo obra do acaso? Ou então da sobrinha do dono, do amigo do diretor, da neta do político ou da mulher do patrocinador? E ela respondeu:
- Há um grupo de cabecinhas sim, Luciano! E a técnica que eles usam para a criação dos programas é o "e se?".

E então ela deu o exemplo de um programa baseado em notícias e amenidades, criado para ser apresentado nas manhãs. Um dia alguém notou que cada vez que uma notícia policial aparecia, a audiência aumentava. Então, numa das reuniões daquele grupo de cabecinhas, alguém disse:
- E se a gente aumentar as notícias policiais?

Pronto! O programa das manhãs ficou ensangüentado, histriônico, lacrimoso e barulhento. E a audiência cresceu... Pouco depois, surgiu uma apresentadora bonita que chamava a atenção do público e gerava audiência. Batata! Noutra reunião dos cabecinhas saiu esta:
- E se ela apresentar um programa policial?

Notícias policiais com apresentadora bonita? Pronto! A moça totalmente deslocada, passou a apresentar tragédias enquanto o comentarista com seu blábláblá vampiresco tomou conta das manhãs. E assim aquela programação baseada em notícias foi se transformando, apelando para as tragédias e a violência. Jornalismo? Bah! Tudo decidido na base do "e se?".

Tá certo, a audiência cresceu, mas ficou diferente. As pessoas que assistiam para ver as notícias, para saber das novidades, para ver a receita do bolo, aos poucos foram expulsas pelo sangue e violência. Mudaram de estação, desligaram a televisão, procuraram alguma atividade que preenchesse suas almas, seus espíritos, suas mentes, com coisas nutritivas. E a grande audiência que restou passou a ser composta de gente interessada em sangue. Em tragédias. Em desgraças. Gente que não quer estímulos criativos ou intelectuais. Gente que quer baixaria.

Dor. Miséria e ódio. Audiência medida pela quantidade, jamais pela qualidade.

E quanto mais o programa se nivela por baixo, mais cresce o número absoluto da audiência. E gerentes de marketing e publicitários, excitados pela imensa audiência de pocotós, programam anúncios que vão dar razão aos cabecinhas:
- Viu só como estávamos certos?

Aí outra emissora vê o sucesso e copia. E assim vamos, construindo uma nação de idiotas.

Perguntei para a apresentadora como é que era conviver nesse meio, e a resposta veio, entre melancólica e conformada:
- Para os cabecinhas, sou um corpo estranho na emissora. Faço jornalismo...

Pois bem... O lixo só está lá por causa da audiência que, se você não dá, seu marido dá. Sua esposa dá. Seus filhos dão. Seu vizinho dá. Seus empregados dão.

E se não dessem?

Luciano Pires
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Lixo emocional


Colaboração de Denise Tellier Sartori

Imagine que nos últimos doze meses, na sua casa, você não tivesse jogado nenhum lixo fora. O lixo do banheiro, da cozinha, a poeira acumulada, o material que você comprou, as sobras, as embalagens, tudo permanecesse dentro de sua casa. Como estaria sua casa? Com certeza, teria virado um depósito de lixo, com mau cheiro, quase inabitável.

Nós sabemos muito bem onde jogar fora nosso lixo. O problema é que muitas vezes, na vida psicológica, nos relacionamentos, na convivência, não temos canais adequados para lidar com isso. Não aprendemos, não treinamos, não desenvolvemos métodos para jogar fora o lixo emocional. Os subprodutos dos relacionamentos acumulam-se e à medida que a convivência avança, aumentamos o lixo.

Às vezes, usufruímos de um bom momento e temos a sensação de que esquecemos de algo ruim que ocorreu, e jogamos o lixo emocional para um canto de nosso coração. Assim, acumulamos sujeira e a convivência se desgasta até ficar insuportável. Não falamos do lixo emocional, não o admitimos e nem o confessamos, fazemos força até para esquecê-lo. Contudo, cada vez acumulamos mais lixo e nos sentimos cada vez mais pressionados. Muitos chegam a ponto de formar uma bomba dentro de si, outros chegam a adoecer.

Mas, afinal, onde despejaremos todo o lixo? Para onde enviaremos as competições, as invejas, as palavras ásperas, as mágoas, as ofensas, as injúrias, as calúnias, as maldades, a implicância, o silêncio, a indiferença, e muitos outros lixos? Precisamos aprender a exercitar o perdão! Precisamos aprender a perdoar. Precisamos aprender a pedir perdão ao próximo e a Deus. Precisamos dizer uma frase que raramente se ouve: “eu errei, me perdoe!”.

É necessária muita grandeza para que um homem exercite o perdão. É preciso ser humilde o suficiente para reconhecer os seus próprios erros.

A vida cristã e o crescimento espiritual têm um princípio fundamental, o princípio do perdão, que é aprender a desenvolver uma usina que processa todo tipo de lixo emocional. O caminho do perdão não é um caminho de escravidão ou de vergonha, como muitos pensam, nem de fragilidade ou de pobreza psicológica. Exercitar o perdão é algo muito elevado.

Toda pessoa, que é desenvolvida espiritualmente, tem prazer em perdoar e pedir perdão, em reciclar o lixo emocional e transformá-lo em algo útil para si mesmo e para os outros. Jesus disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6:14-15).

Sérgio Alves
servosa@hotmail.com

sábado, 13 de junho de 2009

Lei do Caminhão de Lixo.


Um dia peguei um taxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós. O motorista do taxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente. Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!' Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo." Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia.
A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, assim... Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!
Recebido por e-mail sem a citação da autoria

sábado, 7 de junho de 2008

Reciclando o lixo interior



Por Maria Bernadete Pupo – administradora de empresas, pós-graduada em Direito do Trabalho e Mestra em Recursos Humanos pelo Unifieo, onde é responsável pela gerência de RH e também palestrante para os cursos de MBA. É autora do livro "Empregabilidade acima dos 40 anos" pela Editora Expressão e Arte.

Resultado de competitividade sem fim, as pessoas estão a cada dia que passa acumulando doenças psicológicas.
Cobranças frenéticas que vêm do trabalho, do chefe, do lar, dos filhos, da escola, dos amigos, e o resultado disso é que as pessoas vão acumulando, no decorrer do tempo, aquilo que se denomina “lixo interior” que, em outras palavras, pode ser sinônimo de sentimento de raiva, amargura, vingança e inveja.

Esses sentimentos só aguçam as pessoas a ver o lado ruim das coisas e a intensificá-los ao máximo.
Isso faz com que só falem do que é negativo na vida, sem que ao menos possam perceber que o ato de reclamar virou prazer.

Não é raro, em nosso dia-a-dia, depararmos com pessoas amargas, mal humoradas, com olhos fundos e sem brilho, que fazem os outros, sem saber o porquê, se afastarem delas.
Afinal, todos nós temos problemas, porém devemos administrá-los da melhor maneira possível, sem que, para isso, precisemos agredir o próximo. Esta agressão, embora não seja verbal, não deixa de ser psicológica e que, por isso, transmite uma espécie de ondas negativas.

O pior de tudo é que pessoas assim acabam se afastando do trabalho com sintomas de doenças psíquicas, com sensação de ansiedade e depressão. E esse afastamento só piora um quadro que já é grave, pois aumenta a sensação de incredulidade, de incapacidade e de solidão.

Se pararmos para pensar, podemos observar o mal que sentimentos negativos e mesquinhos acarretam a quem os sente e a quem os recebe.

O orgulho é tão permissivo que conduz o indivíduo ao isolamento social. A inveja é sinônimo de pobreza de espírito, que só leva a pessoa ao sofrimento pela sensação que tem de incapacidade (e na verdade não é nada disso – ele pode, se quiser). Todo ser humano amargurado vive com a alma em prantos e, quando isso cria raízes no coração, produz ressentimento e tristeza que acarreta um olhar que perde o brilho, o sentido da vida e do mundo. O ódio é prejudicial e desnecessário à vida e quanto mais é alimentado, menos chance de felicidade terá quem o sente e o cultiva.

Nós não nascemos para cultivar sentimentos negativos, o que negaria nossa humanidade. Nos tornamos assim - talvez em decorrência das cobranças sem limites que fazemos a nós mesmos -, e o que é pior, às vezes não percebemos que todos esses sentimentos tomaram conta de nós.

Viver bem é nosso desafio. Devemos cuidar melhor da nossa vida interior, eliminando o lixo e as agruras da alma, pois se assim não o fizermos, exterminaremos sem que possamos perceber, nosso sentimento mais puro e belo que se traduz no amor, na sensação gostosa de ter e de ser, de vibrar com as coisas boas da vida e de sentir boas emoções. Sem isso, deforma-se nosso ser, que perde a vontade de existir.

Nesse contexto, devemos reavaliar nossas atitudes frente às situações com as quais nos deparamos no nosso dia-a-dia. Será que estamos conseguindo dar toque mágico em nossa vida? Será que a alegria de viver depende de coisas materiais ou ela está dentro de nós?

Se você acha que enfrenta essa fase, faça um inventário psicológico e pense em sua maior missão aqui na Terra – a de viver e a de transformar esse ato sagrado em prazer. Essa reflexão nos remete a mudança de paradigma em relação ao modo de ver, sentir e enxergar as coisas. Que tal praticarmos esse exercício? Sempre que se deparar com pensamentos que julgar indesejados, procure desviá-los e pensar outra coisa boa no lugar, assim, os pensamentos, comportamentos e atitudes que podem transformar sua vida em tristeza constante, são automaticamente substituídos, cedendo lugar à energia positiva.

A partir do momento em que você descobrir que viver é sonhar, é sentir, é agir, e que viver é um dom que - se bem aperfeiçoado - expande-se de forma que você sinta e valorize o prazer de estar vivo, tudo à sua volta será transformado, porque, no fundo, nós vemos aquilo que queremos ver.

Essa é uma das formas de você se livrar das doenças psicológicas, transformando suas ações e reações em ondas que transmitem energias positivas tanto para você, quanto para as pessoas à sua volta. Tente, experimente, acredite mais no ser que você é.
Só assim, você reciclará o lixo interior, cedendo lugar à magia de viver!

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