“O que a gente teve não perde. As lembranças estão dentro de nossa memória.
Quando uma tragédia assim acontece, o que se perde é o prosseguimento, é o futuro.
E o futuro é virtual, uma expectativa de algo que damos como certo, mas não é.
Não se perde o passado. Isso pode parecer meramente racional – e é, porque a emoção não se traduz.
Não se perde alguém que existiu. O que se perde é uma expectativa. Isso não é consolo, mas pode ajudar a retomar a vida.
Pensar não no que perdi, mas no que tive o privilégio de viver. O passado precisa ser uma referência para a gente se nutrir. E não para se lamentar. Há várias formas de conviver com a saudade”.
Palavras do psiquiatra Luiz Alberto Py dirigidas aos parentes das vítimas do recente acidente aéreo
Quando uma tragédia assim acontece, o que se perde é o prosseguimento, é o futuro.
E o futuro é virtual, uma expectativa de algo que damos como certo, mas não é.
Não se perde o passado. Isso pode parecer meramente racional – e é, porque a emoção não se traduz.
Não se perde alguém que existiu. O que se perde é uma expectativa. Isso não é consolo, mas pode ajudar a retomar a vida.
Pensar não no que perdi, mas no que tive o privilégio de viver. O passado precisa ser uma referência para a gente se nutrir. E não para se lamentar. Há várias formas de conviver com a saudade”.
Palavras do psiquiatra Luiz Alberto Py dirigidas aos parentes das vítimas do recente acidente aéreo
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