Não basta apenas existir. Há que viver!
Não basta apenas viver. Há que ser!
Não basta apenas ser. Há que transparecer!
Não basta apenas transparecer, há que servir!
E só em então, partir
Saciado de dias e de noites, de luzes e de sombras
De amores, tremores e louvores!
Em paz como um avô sorridente, descascando
Uma laranja para o seu netinho
Confiante como uma criança inocente
Se jogando nos braços de sua mãe
E longa e paradoxal a caminhada de retorno a morada
Da essência, de onde jamais partimos.
Roberto Crema
Nenhum comentário:
Postar um comentário