segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Valores

Em um mundo cada vez mais competitivo e inundado de informações, muitas pessoas se sentem perdidas e sem um senso de propósito. Isto ocorre, entre outros motivos, por falta de norte, de fundamentos. Qual o segredo para o norte? Três conceitos: visão, valores e missão. Neste artigo quero falar de valores. 

Valores correspondem à nossa essência. São aquelas coisas a que damos importância na vida, tais como família, crescimento, ética, respeito, integridade, honestidade, prudência, saúde, diversão e assim por diante. Para muitas pessoas, são idéias que estão no consciente. Para outras, não. Todavia, conscientemente ou inconscientemente, tudo o que fazemos ou deixamos de fazer está ligado aos nossos valores. 

Nossos valores funcionam como um software que nos atrai para a vida, nos motivam e governam nossas decisões. Pense nas áreas de sua vida, como carreira, família, saúde, qualidade de vida e outros. Depois, pense nas atividades que você realiza em cada uma destas áreas. Depois, pense nos ganhos de cada atividade, nos motivos que levam você a fazer o que você faz. Você estará no caminho de extrair e se tornar consciente dos seus valores. 

Muito bem, qual a importância de se ter consciência de seus próprios valores? Simples: felicidade, senso de propósito e satisfação. Quando conhecemos e vivemos pelos nossos valores, nos sentimos realizados, felizes, satisfeitos. Lembre-se das vezes em que você mais esteve alegre e entusiasmado na sua vida. Muito provavelmente você estava vivendo pelos seus valores. O contrário é verdadeiro, isto é, se você esteve desequilibrado na sua vida, possivelmente você estava vivendo fora de seus valores. 

Assim, faça este investimento em você, na sua qualidade de vida e no seu senso de propósito nesta vida. Tome consciência de seus valores, tenha-os presente, decida por eles e viva por eles. Você vai perceber a clara e radiante diferença. Você vai se sentir mais feliz. Além disso, nunca corrompa seus valores. Jamais permita-se viver em situações que vão contra seus valores. Sua vida e seu bem-estar agradecem. 


Frederico Graef – Coach e Palestrante 
Membro da Sociedade Brasileira de Coaching 
www.fredgraef.com.br – fred@fredgraef.com.br 


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dadeus prepara saída

O Jornal ZH do dia 13/2/2011 apresenta uma entrevista com o arcebispo de Porto Alegre.


“Recebi mais apoio que críticas”

ENTREVISTA:

ZH – Uma marca do seu período foram as críticas recebidas por suas manifestações O senhor busava provocar polêmica?

Dadeus – A gente tem a função de pastor, de orientar o rebanho, de denunciar os males. Os profetas sempre foram assim, incompreendidos. A repercussão é boa, por um lado, porque mostra que estamos atingindo a ferida. Algum ponto nevrálgico foi atingido, porque há uma reação contra.

ZH – Em que situações a repercussão foi maior?

Dadeus – Houve várias. Em uma entrevista, eu comentei: “Não foram só os judeus que morreram. E os ciganos? Os homossexuais? Os deficientes físicos? Por que os judeus não falam disso?” A reação dos judeus foi veemente. Queria vir o embaixador de Israel falar comigo, dizendo que neguei o Holocausto. Mas não neguei, só estava dizendo que não eram só judeus. Foram mais cristãos do que judeus que morreram no Holocausto.

ZH – E a questão da pedofilia?

Dadeus – Eu disse: “Isso não é só o clero, isso é uma questão da sociedade”. A pesquisa que se tem é que só 0,2% dos casos são dos padres. Há muito mais médicos e professores pedófilos. Mas isso não se noticia. A repercussão veio porque sentiram que atingimos o nó da questão.

ZH – O senhor não se arrependeu de nenhuma opinião?

Dadeus – Pelo contrário. Mais do que críticas, recebi apoios. Houve um caso sobre o homossexualismo, em que fizeram um protesto diante da catedral. Veio meia dúzia de gente. Quando a gente diz que não é esse o caminho, que é uma anomalia, então é homofobia. Não é assim. Tenho um pai, tenho irmãos muito queridos. Então não tenho homofobia, claro.

ZH – A acusação foi injusta?

Dadeus – Perguntaram se a pedofilia tinha relação com o homossexualismo. Eu disse: “Tem uma ligação, claro”. Então disseram que sou homofóbico. O que significa homofobia? Quer dizer ter uma aversão a homem. Não tenho. Tenho pai, tenho irmãos.

ZH – O termo é usado no sentido de aversão aos homossexuais.

Dadeus – Pejorativo. Contra os homossexuais.

ZH – Em um desentendimento com o Judiciário, o senhor foi condenado a pagar uma indenização.

Dadeus – O Poder Judiciário não é confiável. Esse é o problema. A gente nunca sabe o que passa na cabeça de juiz. Aquela juíza de Viamão deu uma liminar obrigando o padre a casar um homem que já estava casado no civil com outra. Publiquei um artigo veemente. Ela entrou com danos morais. Mas não tinha razão nenhuma. Fui reclamar com o juiz Tedesco (José Eugênio Tedesco, ex-presidente do Tribunal de Justiça). Ele teve de defender a juíza, pelo corporativismo. Na segunda chamada, fizemos um acordo. Eu paguei.

ZH – Quanto o senhor pagou?

Dadeus – Não foi muito.

ZH – O senhor tem a prerrogativa de indicar três nomes para a sua sucessão. Já pensou neles?

Dadeus – Sim, tenho vários nomes. Estou amadurecendo. A indicação do arcebispo tem peso, mas às vezes as circunstâncias não permitem que o pedido dele seja atendido. Muitos são consultados. Na medida do possível, será alguém daqui, do clero da diocese e que virou bispo em outro lugar. Como é uma categoria de responsabilidade, dificilmente terá menos de 50. Normalmente tem de ter algum curso no Exterior, para ter visão de mundo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Você quer Seguir seu Sonho mas Falta Coragem?

Você quer subir até o ponto da montanha quer imaginou para você mas falta coragem? Existem milhares de pessoas com você neste ponto. Pois bem, saiba que existem vários caminhos. Um deles é você escrever as etapas da escalada. Ao escrever todas as etapas, você terá mais clareza e sentirá, de uma forma ou de outra, a alegria de que está avançando e a paixão para ter mais coragem e agir. 

Antes de falarmos de algumas dicas, saiba que coragem não é ausência de medo. Coragem é enfrentar o medo. Tudo bem, o pressuposto principal desta jornada é que você saiba qual é a sua montanha, qual o seu sonho. Ouvindo isso dentro de você, escreva as razões e as emoções que fazem você querer caminhar até o cume. Colocar estes sentimentos no papel te farão sentir o significado e a causa para atingir o topo da montanha. Sentir o significado é a sua alimentação para o sonho, gera motivação para você enfrentar frio e tempestades. 

Muito bem, depois de se alimentar, veja as rotas que existem na montanha para você subir até o cume. É a fase das opções. Fale com você mesmo sobre os ganhos, perdas e riscos de cada caminho. Escreva pelo menos 3 rotas alternativas. Quanto mais opções você tiver, maiores as suas chances de sucesso, e maior o calor de coragem que você sentirá. 

Depois que você anotar os ganhos, perdas e riscos de cada caminho, a melhor opção vai gritar para você. Aí, faça planos de ação para minimizar os riscos do melhor caminho. Por exemplo, se o caminho for escorregadio, compre botas com travas maiores, contrate um guia, aumente o material de proteção, leia a previsão do tempo para caminhar em dias de sol etc. 

Quando você concluir a escolha do caminho, planeje como você vai atravessar esta rota que te leva até o cume da montanha, seu sonho. Visualize antecipadamente cada etapa, como se fossem marcos na estrada. Outra dica é escreva todas as atividades que precisam ser feitas para você subir até o topo da montanha. Não precisa escrever na ordem exata. Vá escrevendo aleatoriamente e depois você ordena numa seqüência. 

Aí, depois de fazer tudo isso, é dar o primeiro passo. É como fala o provérbio chinês: uma grande caminhada começa com o primeiro passo. Você notou que falamos o tempo todo em escrever? Pois bem, acredite nesta dica. Pensar no papel faz uma diferença incrível. 

E como estas etapas te ajudam a ter mais coragem? Elas te ajudam pois você vai enxergando os caminhos, as alternativas, faz planos de ação, se previne, identifica os recursos que precisa, apoio, tempo necessário, provisões etc. Quanto mais você escreve e imagina tudo o que vai acontecer, mais você sente a segurança de que é possível e que você pode. Você vai sentir, de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde, a sua coragem aumentar no seu peito e no seu estômago. 

Planejar não garante o sucesso, mas aumenta muito as probabilidades. Escreva a viagem como fizemos acima e você sentirá a coragem aumentar. A coragem vai falar muito mais alto que o medo. Depois é com você dar o primeiro passo. Vá em frente e siga o caminho do seu sonho. 

Frederico Graef – Coach e Palestrante 
Membro da Sociedade Brasileira de Coaching 
www.fredgraef.com.br – fred@fredgraef.com.br 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mude Sua Vida em 18 Dias

1. RIA MAIS
Uma boa risada descontrai os músculos, baixa a pressão e pode estimular a produção de hormônios que relaxam o corpo.

2. ESQUEÇA O PERFECCIONISMO
Não deixe que a sua ânsia perfeccionista - e o medo de fracassar - paralise-o. Estabeleça prioridades. Nem todas as tarefas exigem que você dê o melhor de si.

3. CONTROLE A SUA RAIVA
Pessoas que vivem com raiva têm mais chance de apresentar doenças do coração. 
Aquelas que não exteriorizam nada, estão em situação ainda pior. Portanto, nem oito, nem oitenta.

4. VÁ MAIS DEVAGAR 
A noção de que cada minuto é tempo perdido nos leva a agir cada vez mais rápido. 
O almoço, por exemplo, virou um lanche, às vezes comprado num drive-thru. 
A consciência de que o tempo está passando rápido e não o estamos aproveitando nos impede de viver e aproveitar cada momento.

5. NÃO PROCRASTINE 
Se há algo a ser feito, faça-o imediatamente. 
Você não vai conseguir uma boa performance se deixar tudo para a última hora, invadindo as madrugadas e fins-de-semana com trabalho atrasado.

6. PARE DE SE SENTIR CULPADO 
Aprenda a dizer não com mais freqüência e fique com a sua posição, sem arrependimento.

7. ESQUEÇA AS MÁS EXPERIÊNCIAS 
Quando algo de ruim acontece, como um acidente de carro ou uma briga no escritório, temos a tendência de repetir a cena dezenas de vezes em nossas cabeças. Revivemos, portanto, as sensações (e o estresse) do momento em que a situação realmente acontece. O melhor é tentar esquecer e partir para algo produtivo.

8. SIGA SEUS SONHOS 
Olhe para suas prioridades de vida e tenha a certeza de que o que você faz soma pontos para alcançar o que você quer ser. 
Não pegue um trabalho nem entre para uma entidade só porque os demais querem. 
Ponha energia naquilo que realmente lhe interessa.

9. FAÇA EXERCÍCIOS 
Estudos confirmam que exercícios moderados são um antídoto potente contra o estresse e as doenças.
Portanto, mexa-se.

10. FAÇA MENOS 
A cada dia tentamos encaixar mais atividades no nosso cronograma, que já é apertado. 
Eleja prioridades. 

11. DIVIDA TEMPO COM OS AMIGOS 
Muita gente diz que prefere ficar sozinho quando tem algum problema. Mas companhia sempre é bom. Nunca é tarde para encontrar aquele sentimento de intimidade, de ser querido, mesmo nos ambientes anti-sociais das cidades de hoje.
12. BUSQUE A NATUREZA 
Animais, plantas e estações do ano têm seu ritmo. Entrar em contato com a natureza nos faz diminuir o nosso próprio ritmo.

13. LIMPE A MESA 
Muita gente reclama que o trabalho é demais e o tempo, de menos. 
Pois um jeito de ganhar tempo é acabando com a procura de documentos entre as pilhas que vive sobre a mesa. 
São dez segundos aqui, dois minutos ali... No final, é muito. 
Livre-se dos papéis, nem que seja para colocá-los na mesa de mais alguém. Ou crie arquivos para guardá-los.

14. ORGANIZE A SUA AGENDA 
Outro jeito de ganhar tempo é fazem uma lista de projetos que devem ser feitos, sejam de curto ou longo prazos. 
Mantenha a lista ao alcance dos olhos.

15. RESPIRE 
Pequenas pausas durante o dia de trabalho ajudam a acalmar a tormenta. 
Feche os olhos por alguns minutos, dê uma volta pelo corredor, vá buscar um copo de água.

16. EVITE INTERRUPÇÕES 
Gente que entra a toda hora, o telefone que toca o dia inteiro...  Se você precisa concentrar-se, isso tudo pode ser frustrante. Marque uma reunião com um cliente importante. Feche a porta e não atenda ao telefone. Ou ainda, vá trabalhar na sala de reuniões, onde ninguém o encontrará. Se você tem de trabalhar em equipe e o entra-e-sai é inevitável, estabeleça horário para que isso aconteça. O mesmo pode ser feito com o retorno das ligações telefônicas.

17. PERGUNTE 
Não há nada mais desagradável do que ter que fazer alguma coisa que não se sabe direito o que é. Pois muita gente tem medo de perguntar, temendo parecer tolo. Você precisa saber as regras. Ruim, mesmo, é não saber o que está fazendo.

18. ENVOLVA-SE MAIS 
Nem todos podem ser chefes, mas todos podem se envolver mais no trabalho. 
Envolva-se mais no projeto que está em curso na empresa. Prepare-se para as reuniões e dê sugestões ao invés de comparecer apenas com o seu bloquinho. 
Se um projeto não lhe estimula, apresente outro melhor. Quanto mais envolvido, maior será o controle sobre o seu próprio trabalho. Isso porque você terá uma dimensão melhor da importância de suas tarefas, terá maior auto-confiança e mais feedback sobre o seu desempenho.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O valor das florestas

Parque Estadual do Cantão, Rio do Côco, Pium/Tocantins


Organizado por uma série de especialistas do setor florestal, o livro “O Valor da Floresta” debate o futuro das árvores no planeta e a importância que possuem no combate aos problemas ambientais do mundo

Mônica Nunes/Débora Spitzcovsky
Planeta Sustentável - 01/07/2010

A floresta em pé tem muito mais valor do que derrubada: essa é a mensagem que os especialistas Marco Antonio Fujihara, Roberto Cavalcanti, Andre Guimarães e Rubens Garlipp querem passar aos leitores do livro “O Valor da Floresta”, publicado pela Editora Terra das Artes.

A obra defende a ideia de que as florestas são a solução para os principais desafios ambientais do planeta, como a conservação do solo e da biodiversidade, a manutenção e regularização de regimes hídricos, a melhoria na qualidade do ar e o combate às mudanças climáticas, já que o plantio e a regeneração das árvores podem ajudar na compensação das emissões de CO2. 

Para mostrar como as florestas podem ter valor econômico em pé, os organizadores ainda apresentam aos leitores uma série de produtos e serviços ambientais que trazem lucros, mas são baseados em procedimentos sustentáveis, beneficiando o meio ambiente e, também, a comunidade local. Segundo eles, o comércio internacional de produtos florestais movimenta cerca de US$ 330 bilhões todos os anos. 

A obra foi lançada em São Paulo, no dia 13 de julho do ano passado. Está disponível para compra nas principais livrarias do país. 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Idealismo ou ativismo?

Certamente já deve ter ouvido falar muito sobre esses termos acima, mas é bem possível que não saiba o significado do que cada um deles envolve nem tão pouco qual é o limite da linha que os separa. Em poucas palavras poderemos ver aqui algumas variações e como elas influenciam e conduzem as pessoas a tomarem partido desta ou daquela causa.
Tudo começa com uma IDÉIA, sempre as temos ao longo de nossas vidas, muitas já existem e apenas as adaptamos ás nossas necessidades e outras simplesmente criamos do nada, mais ou menos como estar debaixo de um chuveiro cantando e de repente descobrimos uma solução para um problema que antes parecia insolúvel. Em geral as idéias mais simples são as de
melhor resultado, coisas muito complexas acabam por se perderem na logística de implementá-las.
Ainda assim, quando abraçamos uma idéia somos chamados de IDEALISTAS, defendemos  aquele conteúdo por acreditarmos nele, nos seus conceitos e embasamentos, algumas soam melhores que outras, podem até ficar incubadas esperando uma oportunidade favorável para que se viabilize, ou nunca saem do papel. Toda a idéia que tenha um conteúdo fundamentado
sempre terá maiores chances de ter sucesso.
Quando aceitamos uma ou varias idéias como sendo verdadeiras e queremos que outras pessoas a aceitem também, chamamos de ATIVISTA, mostramos o seu conteúdo e como implementá-las, as expectativas e seu sucesso. Este nome geralmente está muito associado aos problemas ambientais, mas sua amplitude é enorme podendo ser usado em quase tudo o
que se possa defender, independente dos valores já que não estamos aqui classificando como certo ou errado.
Um dos maiores equívocos que o ativista comete é o do RADICALISMO, quando ultrapassamos a fronteira da racionalidade sobre um assunto e o queremos impor á força sobre os demais aparece a figura do radicalista, senhor de toda a verdade não mede esforços e utiliza qualquer meio ao seu alcance para enfiar goela abaixo seus conceitos, suas probabilidades sem lhe dar oportunidade de defesa. Estão em todos os lugares, da religião á política, extremistas ao máximo, semeiam a discórdia e decidem seu futuro sem que você participe, é sempre bom conhecer todos estes aspectos para que não tome as decisões erradas.
Como evitar se tornar um ou aceitar essas imposições? Bem, existe uma coisa chamada “Beber na Fonte do Saber”, que consiste em ir diretamente á origem da informação para que se tenha a absoluta certeza de como chamam na gíria popular, estar comprando alguma “Abobrinha”, sabemos que a informação e a técnica de desinformação caminham juntas e uma tem a finalidade de anular a outra ou induzir ao caminho errado. Já vi casos em que uma mesma informação inicial quando passada de boca em boca ao longo de várias pessoas acaba chegando à ultima com um conteúdo totalmente diferente do original, faça esse teste numa roda de amigos!
Prevaleça-se de adquirir a informação verdadeira na origem seja ela qual for para poder formular uma opinião conceituada e de amplo espectro sobre qualquer assunto, o idealismo deve ser um território livre de tendenciosidades e ter um foco claro sobre o assunto a que se refere, isso é apartidário e denota a utilização correta do processo de civilidade. Dentre as artimanhas utilizadas em qualquer sociedade a condução da opinião publica em prol de interesses de minorias é das piores, por isso sempre beba na fonte do saber.
Colaboração de Ana Paula de Carvalho, 40 anos, engenheira civil, para o EcoDebate, 13/07/2010
[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A dupla Dentuço e Assis

As questões ligadas ao comportamento, e as emoções que o determinam, sempre me instigaram. A ausência de compromisso técnico ou profissional dá a liberdade para cometer desatinos de avaliação. Mas o momento requer que se faça. 

Não posso deixar de concordar que sempre tive o Dentuço como autista. A extrema habilidade física, o domínio precário de um vocabulário de cinqüenta e poucas palavras, o olhar bovino com que contempla o mundo, o mesmo sorriso idiota quando faz um golaço ou erra um pênalti, são sintomas evidentes de que algo não vai bem naquela mente alheia ao mundo exterior. 

Assim, como os autistas, o Dentuço – fora o séquito de seguidores da sua fortuna - não tem amigos. Dos tantos colegas de profissão com que teve contato, não há notícia de um jogador que se refira a ele com carinho: a ausência de afeto é o traço marcante, e triste, desta síndrome.

E as namoradas, e a grande paixão, alguém já ouviu falar que o Ronaldinho esta pegando alguém, ou esta namorando. Vimos que de repente apareceu um filho ao qual ele jamais se refere. 

A dupla Dentuço e Assis trazem à lembrança o excelente filme Rainman, em que o vigarista interpretado por Tom Cruise, em meio a uma importação fraudulenta de carros esportivos italianos, se vê como tutor do seu irmão mais velho – Raimond – interpretado por Dustin Hofman. Ao perceber que o irmão autista havia decorado parte do catálogo telefônico no quarto do hotel, decide explorar essa habilidade para apostas no Black-Jack. 

Ambos – Tom e Roberto – exploram as habilidades de seus irmãos. As inquietações de Rainman foram atenuadas por exercícios mnemônicos; as do Dentuço são resolvidas com cerveja, pagode e mulheres de aluguel. O dinheiro fica para quem sabe guardá-lo. 

As semelhanças entre as mesas de Las Vegas e os gramados da Europa param por ai. O personagem de Tom Cruise era movido apenas por dinheiro. Assis, apesar de também vigarista, não tem o dinheiro como móvel do seu comportamento; senão o Dentuço já estaria empregado no Grêmio, ou no Palmeiras, ou no Flamengo, e duas torcidas estariam pesarosas pela incapacidade financeira dos seus clubes, mas não indignadas. 

Ocorre que a alma de Assis é acometida de dois males, já bastante sérios quando se apresentam de forma isolada, que ganham contornos inacreditáveis e imprevisíveis quando somados. 

Assis é amoral! Diferente do imoral, que tem sua moralidade própria, o amoral não tem moral alguma. Não lhe faz a menor diferença o apreço que os outros tem por ele; tampouco lhe incomoda o desprezo que provoca no convívio com os humanos. Não se incomoda em sequer buscar justificativa para os seus atos, apenas os pratica, em nome de nada, ou pior, em nome da outra mazela que o aflige. 

Assis é megalômano! Acredita – com a sinceridade que lhe falta em todas as outras instâncias da vida – que é maior e melhor em tudo o que tem e faz. Em parte tem razão: o Dentuço, quando joga, é único neste futebol de muita imposição e pouco talento. Por isso não tem o menor pudor em submeter homens sérios, negociadores competentes, empresários de sucesso, líderes de multidões, às suas artimanhas primárias. 

A megalomania não o deixa entender em qual o contexto a destreza do seu tutelado está inserida. Por isso reduz a números, em relação aos quais não tem convicção, eis que os números jamais darão a medida exata da grandeza que está em jogo. Dinheiro é energia, dizem os cabalistas, e não há mal em querer acumular energia, nem em estabelecer as regras para compartilhá-la. 

No futebol, bem antes do dinheiro, um pouco antes da paixão, estão em jogo as emoções. A beleza de uma jogada perfeita não está na plasticidade do lance, mas na emoção que desperta em quem joga e em quem assiste. 

Sem emoção, uma partida de futebol é menos que um jogo de videogame no modo “iniciante”. A emoção é a matriz da paixão dos torcedores; que direciona a energia coletiva no mesmo sentido. Quem associa emoção sua marca vende mais pelo maior preço. A Nike é o que é hoje graças à emoção de Mickel Jordan. 

É exatamente ai que o Assis-Moreira Group se atrapalha: não sabem lidar com a emoção; talvez nem saibam o que emoção venha a ser. 

Triste! Estão condenados a nunca ficarem satisfeitos, por maior que seja o contrato, a bebedeira, o pagode, o plantel de mundanas... 

Que o vazio lhes seja leve!

O que vocês acham?

Por Fausto Diefenbach - Conselheiro do Grêmio

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cirurgia x depressão

Cirurgia pioneira 'cura' depressão aguda de britânica

DA BBC BRASIL

Uma mulher britânica que sofreu por quase uma década de depressão aguda conseguiu conter o problema graças a uma cirurgia pioneira realizada por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Bristol.
BBC
A técnica envolve o uso de fios e eletrodos implantados no cérebro por meio de furos abertos no crânio
A técnica envolve o uso de fios e eletrodos implantados no cérebro por meio de furos abertos no crânio
A depressão levou Sheila Cook, de 62 anos, a se aposentar precocemente e a deixou incapaz de se vestir ou de se alimentar sozinha. Pensamentos sobre suicídio passaram a ser frequentes.

Mas a operação realizada no hospital Frenchay, em Bristol, restaurou sua vontade de viver.

A técnica, chamada de estimulação cerebral profunda, envolve o uso de fios e eletrodos implantados no cérebro por meio de furos abertos no crânio.

Os eletrodos são ligados a uma bateria que envia pequenas quantidades de eletricidade para estimular ou inibir o funcionamento de áreas específicas do cérebro, responsáveis pelo controle das emoções.

"TÚNEL ESCURO"
'Minha visão sobre a vida mudou completamente', diz Sheila Cook

Os pesquisadores da Universidade de Bristol estão analisando os efeitos de estímulos em duas áreas diferentes do cérebro com oito pacientes diferentes.

Sheila Cook foi a primeira paciente a passar pela operação, que teve bons resultados iniciais.

"Eu somente queria que a vida terminasse. Era como estar em um túnel escuro, mas em vez de luz no fim do túnel, havia apenas escuridão", disse ela.

"Eu de repente acordei uma manhã e vi que me sentia diferente, que queria me levantar, queria fazer coisas. Minha visão sobre a vida mudou completamente", disse.

Apesar da melhora inicial, Cook teve uma recaída posterior e acabou passando por uma operação mais radical, numa técnica também pioneira, na qual uma área do cérebro foi danificada para inibir seu funcionamento.

Mas a equipe de pesquisadores esperam desenvolver a técnica de estimulação cerebral profunda para que ela tenha efeito duradouro ou definitivo e evite a necessidade de novas operações, como no caso de Cook.

Original em Folha.com http://goo.gl/E3Dm1

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Para que gritar?

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado,  questionou novamente o pensador.
“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça”, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
“Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?  Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”.
Mahatma Gandhi

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Enigma da Esfinge

Conta a lenda dos séculos que em trecho qualquer da estrada, por onde circulavam os viajantes, surgia de repente um monstro: a Esfinge. A mesma reproduzida em pedra nas areias do deserto de Gizé.
A criatura apresentava com uma aparência assustadora: rosto de jovem, patas de leão, corpo de touro e asas de águia. Ela pousava sobre a estrada interrompendo a passagem do viajante e de sua boca saia a terrível sentença: "Decifra-me ou te devoro. " E em seguida propunha o temível enigma que ninguém conseguia decifrar e por isso ela os devorava.
Prossegue a lenda antiga dizendo que somente Édipo resolveu o enigma e por decorrência tornou-se rei de Tebas.
Qual seria o enigma proposto pela Esfinge Elemental do Egito?
Segundo Sófoles - e esta forma ficou popularmente aceita – o enigma seria este:
"Qual é o ser que anda de manhã com quatro patas, no meio do dia com duas e á tarde com três e que contrariamente a lei geral, é mais fraco quanto mais patas tenha?
Édipo teria respondido: o homem, decifrando assim o enigma, pois de manhã ele criança engatinha, ao meio dia, ele adulto, caminha sobre duas pernas e ao entardecer, ele, velho usa um terceiro apoio, a bengala, para se mover. Desta forma, o esperto Sófoles encobria a questão e ela adquiria apenas uma conotação histórica ou lendária.
Mas.....Seria este o verdadeiro enigma da velha Esfinge Elemental do Egito?
Que valor têm velhos acontecimentos históricos para nós nos dias de hoje? Por acaso, saber que Édipo arriscou a sua própria vida para resolver um enigma proposto por um monstro e que por tal motivo tornou-se rei, muda em alguma coisa o nosso viver diário?
Além de nos acrescentar cultura, que nos interessa conhecer as suas proezas? Porventura, temos algum enigma semelhante para resolver?
Pois, por incrível que pareça .....temos! O mesmo daqueles tempos remotos. A situação não mudou. Temos de resolver o enigma da esfinge individualmente, cada um por si, hoje nos dias atuais. As imagens lendárias foram construídas para legar aos pósteros um ensinamento e não adianta querer transformá-lo num dado histórico por que o fato permanece.

Compreendam....Nós somos os viajantes e a estrada é a estrada da vida. Em certo ponto, surge a Esfinge Elemental da Natureza. A natureza é composta – como nós – pelos quatro elementos simbolizados: o fogo pelas patas de leão, o ar pelas asas de águia, a água pelo rosto jovem e a terra pelo corpo de touro. E ela, a natureza fala: "Decifra-me ou te devoro.
E qual é este enigma milenar que cada um de nós tem de resolver?
A Grande Esfinge Elemental da Natureza pergunta-nos:
Quem és?
De onde vens?
Para onde vais?
Por que estás aqui?
Quem não souber responder a estas perguntas é devorado pela natureza. Tu és pó e ao pó voltarás! Isto é, morreremos! A natureza reprova o nosso estado de consciência e manda-nos de volta ao inicio da estrada da vida para outra vez sermos crianças, adultos e velhos a fim de aprender e descobrir as respostas. Se um dia chegarmos perante a Mãe Natureza, de cabeça erguida, confiantes e destemidos, com plena consciência desperta, e a Ela respondermos em voz alta e em tom claro, sem qualquer dúvida, quem somos, de onde viemos, para onde queremos ir e porque estamos aqui, Ela deixa-nos passar para fazermos aquilo que nos propomos fazer quando para aqui viemos.
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Desde o berço, somos educados a projetar a consciência para fora, para o mundo que nos cerca, e jamais projetamos nossa consciência para dentro, para o interior de nós mesmos. O Oriental chama essa projeção de consciência para dentro de meditação. Nós ocidentais passamos a vida absortos numa contemplação externa. Assim, sabemos muito sobre o mundo exterior, e nada sobre os mundos internos. No entanto, o estudo do ser humano pode nos levar a constatações espantosas. Temos muitos dados e informações cientificas sobre a constituição da matéria. Então, porque não estudarmos a anatomia humana á luz deste conhecimento cientifico? Estudemos a constituição do ser humano. Falemos de GNOSTICISMO ESOTÉRICO CIENTIFICO.

Este texto é a introdução de um magnífica obra O Enigma da Esfinge de Walmor Pereira.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Vida de 34 mil anos - acredite, é ciência!

Bactérias com 34 mil anos são reanimadas em experimento

Um complexo ecossistema de bactérias devoradoras de sal sobrevive há 34 mil anos em fluidos no interior de minerais de Death Valley e Saline Valley, no estado da Califórnia (EUA).

A halita, como se denomina o mineral formado por cristais de cloreto de sódio, tem sido o lar dessas bactérias durante dezenas de milhares de anos. A pesquisa consta na edição de janeiro da revista da Sociedade Geológica Americana, "GSA Today".

De acordo com o principal autor do texto, o cientista Brian A. Schubert, do Departamento de Estudos Geológicos da Universidade do Estado de Nova York, as bactérias estavam vivas. Mas a vida delas era limitada à sobrevivência pois não usam energia para nadar nem se reproduzir.

A base de sua sobrevivência é um organismo unicelular, chamado alga Dunaliella, presente em muitos sistemas salinos. Esse organismo produz carvão e outros metabolitos que servem de sustento às bactérias.

Assim, os organismos podem sobreviver, durante períodos imprevisíveis, flutuando em fluidos no interior dos minerais.

"A parte mais emocionante (da pesquisa) foi quando pudemos identificar as células de Dunaliella nos cristais, porque eram indícios de que poderia haver uma fonte de alimento", explicou Schubert ao site Our Amazing World.

O rápido crescimento dos cristais de sal, que envolvem todos os fluidos em pequenas bolhas de ar protegidas em seu interior, é outra das razões da surpreendente longevidade das bactérias, aponta o estudo.

ANTIGOS
A pesquisa de Schubert e sua equipe não é a primeira descoberta de organismos tão antigos. Já foram publicados outros que falam de bactérias vivas de mais de 250 milhões de anos. Esta, entretanto, é a primeira em que os cientistas comprovaram suas conclusões com a repetição de testes.

De acordo com Schubert, ele conseguiu fazer com que os organismos voltassem a crescer uma segunda vez, um resultado também obtido em testes posteriores em laboratórios, o que prova que seu estudo não foi manipulado.

Em cinco dos 900 cristais de sal analisados pela equipe, novas bactérias se reproduziram, indicou Schubert. Os micro-organismos demoraram cerca de dois meses e meio para "despertar" de seu estado de letargia antes de começar a se proliferar.

Os cientistas ainda não determinaram, no entanto, como as bactérias conseguiram sobreviver durante tantos anos com o sustento tão mínimo que a alga lhes proporcionava.

A equipe pretende agora aprofundar essa pesquisa e contrastá-la com outras que exploram a vida microbiana na Terra e no Sistema Solar, onde existem materiais potencialmente capazes de abrigar microorganismos, incluindo aqueles com bilhões de anos de idade.

Por enquanto, Schubert e seus colegas conseguiram algo pouco comum: a reprodução de bactérias que se se reproduzam pela primeira vez após milhares de anos.

Original em Folha.com http://goo.gl/zzNjM

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A incrível matemática!


CONFIRA ISTO:
Este ano teremos 4 datas muito fora do comum... 1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11 ...
AGORA tente entender isto.... separe os 2 últimos números do ano em que você nasceu
e some com o número da idade que você fará êste ano... O TOTAL SERÁ 111...

POR EXEMPLO: nasci em 1956 (os 2 últimos dígitos: 56 )
Mais a idade de meu próximo aniversário: 55
56 + 55 = 111

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O ginecologista dos sonhos

 Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
-       Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro... 
O médico então perguntou:
-       Muito bem... O que a senhora quer que eu faça?  
A mulher respondeu:
-       Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
-       Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou:
-       Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
-       Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime.
Disse o médico:
-       Também acho minha senhora, mas a senhora me pareceu tão convencida do contrário, que por um momento pensei que a senhora iria matar esta criança que está aí dentro de seu ventre!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.  
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!
(Recebido por e-mail tal qual, sem a autoria.)

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