segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Nós, seres "humáquinas"?



O desenvolvimento da IA e da criação de robôs que desempenham funções humanas, têm contribuído de forma expressiva para as discussões em torno da algoritimização do mental. A ética para robôs humanóides já faz parte da pauta de muitos debates na filosofia da mente e em demais âmbitos das ciências. Mas, talvez antes de termos amigos, colegas de trabalho andróides, tenhamos um espécie de máquinas meio humanas...humanos meio máquinas.
Os avanços das neurociências com a criação de mãos biônicas ligadas diretamente ao cérebro, tornam ainda mais plausível questões referentes a essa interação homem x máquina.
Como atenta a psicóloga Nina Taboada, não esta tão longe o implante de chips e a nanomachine* não apenas para compensar órgãos falhos, mas também para melhorar/aperfeiçoar habilidades humanas.
E um homem com um cérebro metade orgânico, metade máquina...teria os mesmos direitos no mercado de trabalho que alguém que não contasse com essa possibilidade? ...Como se dariam as relações sociais nessa nova sociedade híbrida? ...Eis a questão!!!
Original em:
http://filosofiadamenteecognicao.blogspot.com/2008/04/ns-seres-humquinas.html
*Um nanomachine, também chamado de um nanite, é um dispositivo mecânico ou electromecânico cujas dimensões são medidos em nanometers (milionésimas de um milímetro), ou unidades de 10 -9 metros.
Nanomachines são largamente em fase de investigação-e-desenvolvimento, mas alguns dispositivos primitivos foram testados. Um exemplo é um sensor tendo uma nanometers de alternar aproximadamente 1.5 toda, capaz de contagem de moléculas específicas numa amostra de química. As primeiras aplicações úteis de nanomachines provavelmente será na tecnologia médica, onde elas poderiam ser usadas para identificar agentes patogénicos e toxinas de amostras de fluido do organismo. Outro aplicativo potencial é a detecção de produtos químicos tóxicos e a medição da suas concentrações, no ambiente

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Pois há dez atrás citei num trabalho de conclusão de curso, em minha "obra-prima" que chegaria o dia em que implantaríamos chips nas moléculas humanas; seria o nascimento de um novo e revolucionário ser.
Agora já se fala nisso com a maior naturalidade.
Já estou acreditando que viverei para ver essa transformação/"evolução[?]").
Carlos
.

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